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Notcia - Próxima leva de eletrodomésticos inteligentes já está sendo imaginada pela indústria 30/08/2013
Próxima leva de eletrodomésticos inteligentes já está sendo imaginada pela indústria

Modelos mais modernos de
geladeiras à venda no Brasil já permitem fazer a lista de compras no próprio
aparelho e enviá-la para o celular. High-tech, né? Sim, e também quase
ultrapassado. Produtos à venda no exterior ou em desenvolvimento permitem fazer
o contrário: conferir, à distância, pelo celular, o que falta na geladeira.



Nos EUA, na Europa e na Ásia, um
modelo da Samsung já possibilita que o dono espione o conteúdo de sua geladeira
pelo smartphone.



Ela é um exemplo de como esse
mercado de eletrodomésticos está em rápida mutação-e os novíssimos dispositivos
já fizeram aparições em importantes feiras de tecnologia, como a americana CES
e a alemã IFA.



A LG apresentou a linha Thinq. A
lavadora informa quando a roupa está limpa. O forno diz quando a comida está
assada e os níveis de temperatura. Tudo via internet.



NO LABORATÓRIO



É, porém, nos estágios de
desenvolvimento que aparecem os projetos mais futuristas. A Electrolux, por
exemplo, busca ideias por meio de um concurso de design, o Electrolux Design
Lab.



Em 2011, um dos finalistas
apresentou um fogão portátil controlado por smartphone, que formula cardápios.



Já a Microsoft mantém uma casa de
verdade em sua sede em Redmond, no Estado norte-americano de Washington. Nela,
a companhia desenvolve ideias e tecnologias que um dia poderão estar nos lares
do cidadão comum.



Na cozinha, se o morador coloca um
saco de farinha sobre o balcão, surgem ali imediatamente receitas que utilizam
o ingrediente.



O móvel também lembra a hora de
tomar medicamentos e informa as dosagens corretas. Se o morador precisa de mais
de um tipo de remédio, é só colocar as embalagens na superfície para que o
sistema da casa identifica o que já foi tomado ou não.



Na sala de jantar, a mesa tem
potencial para virar uma interface de computador, podendo ser usada para jogos
e estudos ou para expandir a tela do smartphone.



O quarto conta com papel de parede
digital, que pode interagir com objetos verdadeiros. No cômodo das crianças,
uma bolinha de tênis pode fazer parte de um jogo projetado na parede.



O papel de parede também é
ajustável de acordo com o usuário. Um quarto de adolescente pode ganhar um
visual mais sóbrio para receber a vovó. Já o espelho é capaz de dizer quando
você usou determinada peça de roupa.



Tudo isso se dá por um conjunto de
sensores e projetores embutidos na casa.



Para a Microsoft, a casa do futuro
é análoga a um PC, e os aparelhos dentro dela são como periféricos, como o
mouse e o teclado.



Assim, a companhia imagina que o
imóvel é o sistema operacional que conecta todos os eletrônicos.





 
                 
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