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Notícia - Desigualdade: mulheres receberam ainda menos do que os homens em 2012 02/10/2013
Desigualdade: mulheres receberam ainda menos do que os homens em 2012

Rendimento
feminino foi 72,9% do masculino, aponta IBGE; elas são maioria no desemprego.



A
desigualdade de renda entre homens e mulheres cresceu no Brasil no ano passado,
apontam dados da Pequisa Nacional por Amostra de Domicílios 2012, divulgada
nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE).



De
acordo com os dados, em 2012 o rendimento do trabalho feminino representava em
média 72,9% rendimento masculino, ou 0,8 pontos percentuais a menos do que os
73,7% registrados em 2011. Em média, eles receberam R$ 1.698 no ano passado e
elas, R$ 1.238.



A diferença aumentou porque o
rendimento masculino, historicamente maior, cresceu 6,2% de 2011 para 2012,
enquanto o das mulheres avançou menos, 5%. Esse cenário se repetiu em três das
cinco regiões do País – Norte, Nordeste e Sudeste. Nas outras duas
(Centro-Oeste e Sul), a diferença entre homens e mulheres diminuiu.



·        
Sudeste desigual



Com os resultados, o Sudeste
passou a ser o lugar do País onde a desigualdade de renda entre sexos é a
maior: em média, as mulheres que moram em Espírito Santo, Minas Gerais, São
Paulo e Rio de Janeiro ganhavam, em 2012, 68,8% do que os homens recebiam – ou
quase ⅓ a menos. 



Os dados da PNAD 2012 também
mostram que as mulheres, embora representem 43% da População Economicamente
Ativa (PEA), é a maioria (57,8%) entre os desempregados.



No
geral, a taxa de desocupação, como é formalmente chamada, recuou 0,8 pontos
percentuais, de 6,7% para 6,1%. Esse resultado, entretanto, decorre não só do
aumento do emprego, mas também da diminuição no número de pessoas que estavam à
procura de trabalho. 



·        
1% versus 10%



Outro
fosso que cresceu no ano passado é a que divide os muito ricos dos muito
pobres. O rendimento médio mensal de quem está entre o 1% mais bem remunerado
do País foi 87 vezes maior do que os rendimentos de quem estão entre os 10%
mais mal remunerados. Em 2011, essa diferença era menor: 84 vezes.



Isso
também ocorreu porque, embora todo mundo tenha ampliado sua renda de trabalho,
para os mais pobres esse aumento teve uma velocidade menor. Os 10% com
rendimentos mais baixos recebiam R$ 215 em 2012, alta de 6,4% ante os R$ 202 em
2011. Já para o 1% mais rico, a alta foi de 10,8%, de R$ 17.048 para R$ 18.899.


Fonte: www.economia.ig.com.br





 
                 
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